Idolatrado e vilanizado, o gangster americano é um personagem tão icônico quanto o cowboy. Ainda que o crime organizado tenda a ser um “clube do bolinha”, existiram algumas – mulheres gangster – tão mortais neste ramo quanto qualquer mafioso conhecido.
Você conhece John Dillinger, Al Capone e Bugsy Siegel, Stephanie St. Clair ou Bonnie Parker? Acreditamos que seja a hora de conhecer! Veja a seguir, as 7 mais notórias mulheres gangster que fizeram a historia nas décadas de 20 e 30. Compartilha e boa leitura!
1. Bonnie Parker
Sem dúvidas ela é a mulher gangster Americana mais famosa de todas. Parker fazia parte da dupla criminosa icônica Bonnie e Clyde. Os dois eram notórios assaltantes de bancos na década de 30, quando ser um fora da lei acabava lhe tornando famoso.
Nasceu em Rowena, Texas, e sempre teve fama de ser inteligente e de se destacar. Conheceu Clyde em 1930 e, apesar de ser casada, fugiu com ele para a vida de roubos e tiros que conhecemos. Morreu numa troca de tiros com a polícia em 1934.
2. Stephanie St. Clair
Conhecida como “Queenie” em boa parte da ilha de Manhattan e também como Madame St. Clair, esta mulher gangster era imigrante francesa e descendente africana. Protegia sempre a sua comunidade e testemunhava contra policiais corruptos, fazendo com que fossem demitidos. Essa gangster impediu que os mafiosos invadissem o centro da cidade quando a Proibição acabou, enviando-os longe para buscarem novos negócios.
Com a ajuda de seus contatos, St. Clair manteve Dutch Schultz fora de seu território. Ela se regozijou quando soube que ele estava em leito de morte, mandando uma nota irônica ao seu hospital.
3. Opal “Mack Truck” Long
Acredita-se que esta mulher gangster nasceu no Texas, por isso o apelido “Mack Truck”. Foi membro da Gangue do Terror de John Dillinger, sendo inserida na mesma por ser esposa de Russel Clark. Ela cuidava de todos os membros da gangue, cozinhando para eles, que considerava sua família.
As coisas azedaram quando seu marido foi preso no Arizona. Ela atacou o policial que o prendeu e mais tarde implorou dinheiro a Dillinger para custear um apelo ao caso de Clark. Estes pedidos a excluíram do grupo e logo depois ela também foi presa.
4. Hellen Gillis
Aos 16 anos, Hellen Wawrzyniak se casou com Lester Gillis, o homem que seria mais tarde conhecido como Baby Face Nelson. Aos 20 anos, ela já tinha dois filhos e o nome na lista de inimigos públicos, graças a ele. Ainda que seja mais lembrada como uma companheira do que como uma mulher gangster, esteve presente na Batalha de Barrington, Illinois, em 1934.
Seu nome foi parar na lista de inimigos públicos por ter abrigado seu marido em seu leito de morte. Acabou se rendendo no dia de ação de graças. Morreu apenas 50 anos depois, enterrada ao lado de Baby Face Nelson, no cemitério St. Joseph.
5. Ma Barker
Arizona Donnie Barker era considerada uma mulher gangster impiedosa. Aos 19 anos, casou-se com George Barker e teve quarto filhos. Porém eles não eram uma família convencional: eram uma família do crime.
Os roubos acabaram levando a assassinatos e logo chamaram a atenção da imprensa e do público do meio oeste. Em 1927, um dos filhos – Herman – cometeu suicídio, o que acabou levando à prisão dos outros três irmãos. Em 1931, quando um de seus filhos, Fred, sai da prisão, Arizona começou com ele uma nova onda de crimes, que acabou levando à morte de ambos.
6. Virginia Hill
Conhecida como a “Mulher Flamingo” bem como “rainha das meretrizes gangsters”, Hill se tornou uma mulher gangster notória por ser namorada do mafioso Bugsy Siegel. Vinda de uma família pobre, sempre disse às pessoas que não tinha um único par de sapatos até os 17 anos.
Nascida no Alabama e criada na Georgia, se mudou para Chicago em busca de fama e fortuna. Encontrou um pouco das duas coisas depois se tornar a contadora de Al Capone.
7. Evelyn “Billie” Frechette
Teve sua infâmia conquistada por ser namorada de John Dillinger, ainda que tenha vindo de um lugar pouco comum para pistoleiras. Descendente de franceses e nativo-americanos, frequentou um colégio católico e se formou no mesmo no ensino médio. Mesmo com estudo, encontrar um trabalho ainda era tarefa difícil, o que a levou a Chicago.
Após a prisão de seu primeiro marido por roubo, conheceu Dillinger e viajou com ele pelo país cometendo crimes. Sobreviveram a muitos tiroteios. Foi presa por dois anos por abrigar um fugitivo, durante os quais Dillinger morreu. Ao ser solta em 1936, Frechette transformou seu passado criminoso numa nova carreira, viajando com uma palestra chamada “O crime não compensa”. Morreu de câncer 33 anos depois.
Gostou de conhecer mais a respeito das 7 Mulheres Gangster que fizeram a história nos anos 30 e 30? Deixe um comentário e continue acompanhando nossas próximas postagens!
Veja Também: O papel das Mulheres nas organizações criminosas de tipo Mafioso
Excelente artigo sobre as mulheres mafiosas.
eu ainda fovou metorna uma mafiosa quando termina minha juventude e vou presisar de aliados foda-se eu nao sou uma primcesa eu sou um rei kkkkkkkkkkkkkkk